Pedal duplo

Sábado teve duas trilhas, totalizando 62km.

PARTE I

Pela manhã eu, Celso e Marcelo fizemos um misto cidade/terra com frio e pouco sol. Início pela BR 491.

Já na trilha, dá-lhe subida, trechos mais fechados e de grande visual.

Descida pelos cafezais em fase de "panha". Pessoal trabalhando e a gente pedalando.

Já no caminho de volta pegamos asfalto agora pela estrada da Vargem, com pouquíssimo movimento de carros e longa descida atingi 57km. Parece pouco, mas com vento frio na cara não é fácil.

Finalizamos com a dupla pastelzinho/sodinha, porque a fome já era grande e ninguém é de ferro.

PARTE II

Sai Celso e entra Eloísa. Assim, ela, eu e Marcelo Mundial partimos para fazer a volta do Rio as 15:30h, agora com sol e um pouco mais de calor. Início pela estrada de Monsenhor Paulo, com foto e vídeozinho.

Como sempre, belas paisagens.

A cidade no lado oposto ao sol.

Aqui encontramos o Rio Verde e um companheiro, o "Cotoco" que nos acompanhou durante um tempo.

Chegando no "Túnel do Bambuzal", lugar muito bonito ao lado rio.

Fim da terra, chegamos na Rodovia Varginha-Elói Mendes pegando o caminho de volta.

Última foto, tomando fôlego e Coca-Cola para cumprir o trecho final com o frio aumentando.

Chegamos as 18:20h, após 32km. Até a próxima.

Vai uma luz extra na bike?

A empresa norte americana Monkey Eletric - www.monkeylectric.com - inventou um sistema de iluminação nas rodas para bicicletas. São 32 LEDs montados nos raios das rodas que são sustentados por baterias recarregáveis. De acordo com a empresa a duração dessa bateria é de 15 horas contínuas. E mais, as animações das luzes nos raios podem ser alteradas através de um controle remoto. Segundo a empresa os LEDs ainda são resistentes e totalmente a prova d’água. Com certeza com todas essas luzes, despercebido é o que você nunca mais vai passar.

Alongar para evitar lesões.

Alongar a musculatura antes e depois das pedaladas é um mais que um bom hábito a ser adotado pelos bikers. “Além de prevenir lesões, alongar é essencial para preparar a musculatura e a coluna”, explica a profissional de Educação Física, mestranda da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Daniela Costa Vidotti.

O ideal é alongar antes e depois das pedaladas, por pelo menos 8 minutos. Não se deve forçar os exercícios, respeite o limite de sua musculatura. Não balance o corpo e mantenha a postura ereta, com os quadris encaixados. Alongar não é sentir dor. Uma boa dica: respire profundamente ao fazer os movimentos para aumentar a oxigenação sanguínea. E, depois do alongamento, respeite os dez minutos de aquecimento recomendados para, só então, pedalar forte. E bom pedal.

A seguir, exemplos de exercícios de alongamento recomendados pela professora:

- Em pé, apóie um dos braços em um poste, parede ou uma árvore para manter o equilíbrio e dobre a perna, mantenha os joelhos alinhados e segure a ponta do pé. Esse exercício alonga a musculatura que envolve a tíbia.

- Estenda a perna e toque a ponta dos pés. Mantenha o joelho da outra perna semiflexionado e apóie a mão na coxa. É importante manter a perna de apoio com o joelho semiflexionado para não sobrecarregar a perna com o peso do corpo. Esse exercício é importante para alongar o bíceps femural (a coxa).

- Use a bike como apoio e estenda os braços. Dobre uma das pernas e estenda a outra para trás. Mantenha os pés voltados para a frente. Exercício para alongar a panturrilha, a chamada batata da perna.

- Para prevenir dores na região lombar e no nervo ciático, deite-se em um banco ou uma superfície lisa. Abrace os joelhos, traga-os o mais perto possível de seu peito. Respire profundamente.

- Em pé, puxe o cotovelo em direção ao ombro oposto e conte 10 segundos. Repita do outro lado. O exercício serve para alongar os ombros.

- Para alongar a lateralidade do corpo, em pé, estenda os braços para cima, segure o cotovelo com a mão oposta e dobre puxe o braço para trás devagar. Apóie a mão nas costas.

Fonte: BikeMagazine. 

Domingo teve pedal rápido

O frio atrasou a pedalada. Saímos quase 10 horas, por isso fizemos um giro perto do sítio.

O céu estava limpo e a lua ainda estava lá.

Casa "mal-assombrada". Parece que sempre tem alguém na janela olhando quem passa...

Subindo, subindo...

No alto o vento frio castigava.

Parada para um café na Flora e uma foto.

Já de volta, começando uma longa descida até o sítio. Fim.

Lua cheia e muuuuuuuuuuito frio!

Três malucos resolveram encarar a noite de lua cheia e temperatura baixa pedalando. Por volta das 19:15h Fabrício, Celso e eu nos encontramos no Posto Tigre e decidimos fazer a volta do Aeroporto.

Como não sou tão maluco assim, tratei de me agasalhar bem. Os caras são meio pinguim, tá "loco"!!! Já na trilha, após a primeira subida puxada, pausa para fotos da lua.

Chegamos no aeroporto a tempo de ver o pouso do avião da Trip e quando demos a volta até a área de embarque deu tempo de vê-lo começando a taxiar para a decolagem. Cidade pequena é assim mesmo: qualquer coisa que pouse e decole é motivo de registro, mesmo que não seja nave espacial. heheheh

Avião subiu e a gente voltou a pedalar rumo à cidade, pegando a trilha que termina na entrada do Cemitério Campal. De lá, Celso sugeriu comer um peixe frito no Bar do Vitinho. Pegamos a rodovia até o trevo de saída para Três Pontas, chegando no boteco. Peixe pedido e devidamente comido, voltamos ao ponto de partida, pedalando agora pela cidade. O frio tava cada vez pior. Já estava sonhando com um banho quente...

Total de 27,5 km.